quinta-feira, 5 de abril de 2012

"UM POVO BEM INFORMADO, DIFÍCILMENTE, SERÁ ENGANADO"

             Temos visto em Duque de Caxias, notícias de todos os tipos, conforme os interresses. Denúncias e denúncias, algumas sem fundamento. A nossa população, por falta de conhecimento sobre o tema, acabam engolindo tudo o que vem, sem pelo menos questionar o porquê das notícias. Existem notícias plantadas para beneficiar determinados grupos ou pessoa. Uma das pessoas mais bombardeadas nos últimos tempos foi o prefeito Zito, chegaram a coloca-lo nos Estados Unidos para tratar de doenças; espalharam que ele era dono da Locanty e que tinha comprado a casa do Airton Senna. Um espirro que o Homem der vira motivo de boatos.
            A última foi contra a Câmara de Vereadores, a quem interessa manchar o poder legilativo do município? A quem interessa o enfraquecimento e o descrédito dos parlamentares municipais?
Poder legislativo que rejeitou as duas contas do prefeito anterior, confirmando a decisão do TCE Tribunal de Contas do Estado.
           O que apurei foi que, realmente, os Vereadores assinaram um documento, em forma de um abaixo assinado, solicitando ao presidente da Câmara carros para o trabalho no legislativo, o que é legal. Quem fez e assinou o contrato foi o Presidente e não os vereadores, pois o regime da Câmara é PRESIDENCIALISTA, logo, tais tipos de decisões são tomadas pelo PRESIDENTE.
           Não tenho envolvimento com tais vereadores, pelo contrário, são meus concorrentes no futuro, mas, tenho certeza que a grande maioria são pessoas sérias e que tem trabalhado em favor de nossa cidade. Se tem algum culpado, que ele pague, mas não é justo que todos sejam penalizados, por causa de uma matéria tendecioisa públicada na mídia.
          Espero que a grande maioria da população aprenda a questionar sobre o porquê de determinadas manchetes e a quem interessa.  Nem tudo o que vemos ou ouvimos na mídia é verdadeiro.   Existem muitos profissionais sérios, mas, infelizmente também tem uma minoria que vive da desgraça alheia, ou seja, quanto mais sangue mellhor.

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