O transporte público nas grandes cidades tem sido preocupação de vários governos, inclusive o federal. Durante várias décadas se dedicaram ao transporte rodoviário, em detrimento do melhor transporte que é o trem. Ferrovias abandonadas em todo o Brasil e a população pagando os autos custos do transporte rodoviário. Agora começa a surgir uma luz no fim do túnel, com envestimentos no transporte sobre trilhos, que inclusive é o mais viável ecologicamente.
Entidades da sociedade civil tem levantado um clamor em defesa da melhoria do transporte ferroviário no País, inclusive com reativação de trechos que estavam desativados. Aqui no Rio de Janeiro, entidades tais como: CUT/RJ, SENGE- Sindicato dos Engenheiros, CREA/RJ - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, COMTREM - Comissão do Trem, FAMEG E COMAMÉIA - Federações de Associações de Moradores de Magé e Guapimirim, Associações de Moradores de Suruí, Iriri e outras, SINDICATO DOS PETROLEIROS, FAMERJ, ASTRATERJ - Associação dos Trabalhadores Ambulantes dos Trens dos Estado do Rio de Janeiro, SINDICATO DOS FERROVIÁRIOS, RÁDIOS E JORNAIS COMUNITÁRIOS, e outras entidades, tem travado uma batalha, não só pela melhoria dos trens elétricos, mas também pela implantação do VLT VEICULO LEVE SOBRE TRILHOS, para o trecho partindo de Saracuruna, em Duque de Caxias, para Raiz da Serra e Guapimirim, além da ativação do trecho Magé à Visconde de Itaborai, utilizando a linha do cargueiro que esta inativa.
Graças a intervenção do SENADOR MARCELO CRIVELLA, Macaé saiu na frente e já começa a testar os seus VLTs e em junho começam a transportar passageiros, num trecho de 25 km e 05 estações, interligando os seus bairros.
Do lado de cá temos feito vários encontros nos municípios, visando mostrar para as autoridades locais a importância do VLT e suas vantagens para o meio ambiente e para a economia do Brasil, uma vez que vai gerar empregos aqui e não na China ou Coréia, a fábrica é no Ceará.
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