PERSONAGENS DOS TRENS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO II

 Dª Adriana, moradora da Comunidade do Aço, em Santa Cruz do Matadouro, mãe de 07 filhos, faz em casa suas deliciosas balas de leite condesado e vende nos Ramais Ferroviários.

Dª Ana Maria, chegou ao trem em 1988, na Estação Barão de Mauá, após ficar desempregada, e até hoje tira o seu sustento dos trens.                        

 Conhecido nos trens Gramacho/Saracuruna e Belford Roxo, como Barbudo, é um exemplo de superação, pois durante anos foi dependente do álcool que quase o destruiu, levando a perder o emprego e a credibilidade da sociedade, ele era motorista de caminhão pela estradas do Brasil e América Latina e graças as cobranças por prazo de entrega, acabou se afundando no alcoolismo e outros. No trem ele encontrou uma nova oportunidade, que junto com o trabalho do AA, fez renascer um novo homem. Hoje, quando ele entra na Avenida Marquês de Sapucaí, no Carnaval, como Mestre Cigano, chora ao lembrar do tempo em que era viciado e quase destruiu sua vida.

Parabéns Sr. Leopoldo Siqueira, Barbudo, Pato Roco ou Mestre Cigano, como queiram, por sua grande vitória!!!!