sábado, 28 de fevereiro de 2015

2º CONGRESSO SOBRE TRANSPORTE FERROVIÁRIO VEM AÍ.

Por Jorge Gonzaga Azulão

Com a presença de lideranças comunitárias de várias cidades da Baixada Fluminense, tais como: Magé, Guapimirim, Duque de Caxias e Japeri, aconteceu neste sábado, 28/03,
no município de Magé, a primeira reunião de organização do 2º Congresso Sobre Transporte Ferroviário da Baixada Fluminense e Região Leste do Estado do Rio de Janeiro, previsto para 25 de abril de 2015. 
O evento é em comemoração ao aniversário de 450 anos da cidade de Magé, 161 anos de inauguração da primeira estrada de ferro do Brasil, 30 anos de lutas da COMTREM e o aniversário da Baixada Fluminense. 
Autoridades de todo Estado do Rio de Janeiro serão convidados, juntamente com lideranças comunitárias de todas as regiões, que estarão buscando melhorias para a nossa mobilidade urbana, com a implantação do VLT-Veiculo Leve Sobre Trilhos, nos ramais de Bitola Estreita, partindo de Saracuruna, em Duque de Caxias, para Raiz da Serra e Guapimirim, com uma inter ligação de Magé para Visconde de Itaboraí. O Deputado Estadual Zito, em encontro com o Azulão, na ALERJ, confirmou participação no evento.

2 comentários:

  1. Magé-450 anos


    Ivone Boechat


    Magé nasceu num berço aconchegante no leito dos rios, numa esteira verde, entre botões de flores, recostada nas montanhas, contemplando as cachoeiras pássaros, vales e palmeiras.

    Magé, sangue indígena, raça guerreira, história linda da resistência humana, dna dos vencedores... adotada e rejeitada por conquistadores históricos, cresceu sem nenhum complexo de inferioridade ou rejeição. Magé é filha do coração.

    Magé é Magé por opção. Aprendeu a conviver, desde menina com todo tipo de decepção, o que não impediu nem impedirá que ultrapasse os desafios do crescimento rumo à liberdade: aos que a feriram no passado - perdão.

    Magé, terra enriquecida pelo suor e a lágrima de seus filhos, onde jamais se ouviu o canto da desistência. As ideias diversificadas e as ideologias apenas são o palco onde atores de todas as filosofias se abraçam quando a cortina se fecha ao final da representação. Somos todos iguais, só pensamos diferente.

    Magé acende a luz de sua luta nas manhãs resplandecentes e se recolhe ao por do mais lindo sol, cheio de brilho e calor, que nasce e se põe todos dos dias, quando o Dedo de Deus pede silêncio aos seus filhos para orar. É tempo de agradecer. Magé tem um altar ecológico e se curva para louvar a Deus. É tempo de gratidão: 450 anos de fé.


    Magé homenageia a família que vive, confia e trabalha em suas tribos pacíficas, de mãos entrelaçadas, enfeitando a aldeia para construir e esperar o progresso, que espera um dia alcançar, até que ouçam o grito ecoando no corredor de tantas e outras necessidades:

    - Universidade para todos
    - reconstrução da estrada de ferro que liga Mauá a Petrópolis - ativando o turismo intermunicipal;
    - construção de um hospital a altura das necessidades do povo;
    - construção da escola que atenda às crianças com necessidades especiais;
    - Centro de Artes.

    Ah! Magé, como você é linda, há 450 anos fazendo artes!

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  2. Magé-450 anos


    Ivone Boechat


    Magé nasceu num berço aconchegante no leito dos rios, numa esteira verde, entre botões de flores, recostada nas montanhas, contemplando as cachoeiras pássaros, vales e palmeiras.

    Magé, sangue indígena, raça guerreira, história linda da resistência humana, dna dos vencedores... adotada e rejeitada por conquistadores históricos, cresceu sem nenhum complexo de inferioridade ou rejeição. Magé é filha do coração.

    Magé é Magé por opção. Aprendeu a conviver, desde menina com todo tipo de decepção, o que não impediu nem impedirá que ultrapasse os desafios do crescimento rumo à liberdade: aos que a feriram no passado - perdão.

    Magé, terra enriquecida pelo suor e a lágrima de seus filhos, onde jamais se ouviu o canto da desistência. As ideias diversificadas e as ideologias apenas são o palco onde atores de todas as filosofias se abraçam quando a cortina se fecha ao final da representação. Somos todos iguais, só pensamos diferente.

    Magé acende a luz de sua luta nas manhãs resplandecentes e se recolhe ao por do mais lindo sol, cheio de brilho e calor, que nasce e se põe todos dos dias, quando o Dedo de Deus pede silêncio aos seus filhos para orar. É tempo de agradecer. Magé tem um altar ecológico e se curva para louvar a Deus. É tempo de gratidão: 450 anos de fé.


    Magé homenageia a família que vive, confia e trabalha em suas tribos pacíficas, de mãos entrelaçadas, enfeitando a aldeia para construir e esperar o progresso, que espera um dia alcançar, até que ouçam o grito ecoando no corredor de tantas e outras necessidades:

    - Universidade para todos
    - reconstrução da estrada de ferro que liga Mauá a Petrópolis - ativando o turismo intermunicipal;
    - construção de um hospital a altura das necessidades do povo;
    - construção da escola que atenda às crianças com necessidades especiais;
    - Centro de Artes.

    Ah! Magé, como você é linda, há 450 anos fazendo artes!

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